Ainda não consegui abrir as pastas onde estão as nossas fotos, onde estão os nossos momentos mais felizes. Ainda não copiei tudo o que nos pertenceu para o disco externo. Nem que enfiasse tudo num baú, o trancasse e mandasse as chaves fora me tirariam este buraco do peito.
Ainda não tive coragem de remexer nas memórias e colocá-las em gavetas para deixar vir o tempo e tomar conta delas com uma armadura de pó.
Falta-me a coragem. Talvez num amanhã, quem sabe.
Eu espero.
Sem comentários:
Enviar um comentário